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Fava:
Origem: Começou a ser cultivada na região do Mar Mediterrâneo; – na Idade Média, já era muito usada na alimentação humana. Foi trazida para América do Sul e América Central.

Valor calórico: Servida fresca, fornece 60 Kcal e seca 300 Kcal.
Indicação terapêuticas: A maior virtude da fava tem sido desenvolvida a partir da extração da Rutina, que é extraída da fava d’anta, na confecção de medicamentos, vitaminas sintéticas, complementos alimentares, etc. O que se constata é que o Brasil tem a maior reserva do mundo dessa árvore, e chega a produzir 1.300 toneladas de rutina por ano - 62% do mercado mundial. As principais aplicações da rutina é na senilidade, retardando o envelhecimento, além de tratar das doenças típicas da idade.
Feijão:
Origem: Oriundo da América Central, migrou para o resto do mundo, com os seus mais diversos tipos, como veremos a seguir, sendo que para a Europa, é cultivado desde o século 16. O feijão de corda teve origem na África e entrou no Brasil, provavelmente, pela Bahia, trazido pelos colonizadores.

Modo de consumir: Cozido: Para a maioria dos brasileiros, é a maneira mais utilizada, sendo indispensável durante as refeições. Além de acompanhar o arroz, faz parte de inúmeros pratos, tais como: - feijoada; - feijão tropeiro; - tutu à mineira; - caldinhos quentes, etc.
Valor calórico: 100 gramas de feijão preto cozido fornecem 69 calorias.
Indicação terapêutica: O caldo de feijão é muito digestivo, nutritivo e muito utilizado na alimentação de crianças, dos pacientes em convalescença, e idosos. Reduz o mau colesterol, devido às suas fibras e, além disso, regula as taxas de açúcar no sangue.
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