terça-feira, 18 de junho de 2013

Letra V


V

Vagem:

Origem: América do Sul, região do Paraguai e Sul do Brasil - é uma variedade do feijão.
Características: Vagem é a bainha que envolve as sementes ou os grãos das leguminosas, como o feijão e a ervilha. Para ser usada como legume, a vagem deve ser colhida antes do amadurecimento do grão, quando então se toma dura e fibrosa.
Tipos:  Vagem-manteiga: comprida e larga, tem em média 2 cm de largura por 15 de comprimento. Não é muito grossa, tem uma cor verde-esbranquiçada e um fio fibroso ao longo dos lados;
Vagem comum: tem forma roliça e cor verde mais escura que a vagem-manteiga. Quando colhida no tempo certo, não tem fibra dos lados e, portanto, pode ser melhor aproveitada;
Vagem-de-metro: é mais roliça que a vagem comum, de cor verde intensa e espessura.
Modo de consumir: Na culinária, se não for preparada em sopas ou cozidos, deve ser cozida no vapor para que possamos aproveitar ao máximo seus nutrientes, principalmente, quando utilizada em saladas ou acompanhamentos.
Valor calórico: 100 gramas fornecem 36 calorias.
Indicação terapêutica: Limpa e desintoxica o intestino: - devido ao alto teor de fibras em sua composição; - Ótima fonte de energia. 

Letra T


T

Taioba:

Origem: Regiões de clima tropical.
Características: É da mesma família do inhame. Não é verdade que haja algum tipo seja venenoso, pois é uma hortaliça totalmente comestível.
Valor calórico: 100 gramas: de talo = 24 calorias e folhas = 31 calorias.
Indicação terapêutica: Tem ação digestiva.


Tomate:

Origem Apesar de ter surgido no Peru, o tomate é cultivado em todo o mundo; no Brasil, a batata está em primeiro lugar e ao tomate, em segundo, como o mais cultivado, sendo ambos da mesma família.
Tipos: Há algumas variedades, diferentes quanto à cor e o formato dos tomates: - Comum; - De árvore ou da serra, com formato de pêra e leve sabor azedo; - Caqui, valenciano ou japonês, mede cerca de 10 cm de diâmetro, tem polpa grossa e um pouco ácida; - Tomate do mato, comumente encontrada nos campos, sendo considerada uma erva daninha.
Modo de consumir: Em saladas, como tempero ou, até mesmo como aperitivo, em forma de suco, usado para fazer molhos.
Valor calórico: 100 gramas fornecem 20 calorias.
Indicação terapêutica: Tem ação: - antitóxica; - laxante; antioxidante e anticancerígena, devido à presença do licopeno; - ajuda o organismo a combater infecções; - combate o desgaste mental, as perturbações digestivas e as pulmonares.
                                             

Letra S


S

Salsa:

Origem: Europa, mas já era cultivada desde os tempos dos romanos, em hortas residenciais.
Características: É usada tanto como uma verdura, quanto condimento e até como planta medicinal.
Modo de consumir: As folhas, as raízes e as sementes da salsa, compõem diversos pratos, além de enfeitá-los. Muito usada em: sopas, molhos, feijões, carnes, legumes, peixes, saladas, farofas, patês, pastas, etc.
Valor calórico: 100 gramas fornecem 43 calorias.
Indicação terapêutica: A salsa é excelente para os rins, pois evita a formação de pedras; é um diurético natural, acalma os nervos, ajuda a fazer a digestão, melhora a pele, purifica o hálito.

Salsão (Aipo):

Origem: Região Mediterrânea.
Modo de consumir: As folhas dão sabor especial a sopas e molhos; - os talos podem ser servidos crus, em saladas, ou cozidos junto com outros legumes. Pode servido também como entrada, com a característica de estimular o apetite.
Valor calórico: 100 gramas de aipo fornecem 21,6 calorias.
Indicação terapêutica: Auxilia: - no controle do colesterol e da pressão arterial; - é diurético; - é calmante; - anticancerígeno; - recomendado para atletas, devido ao seu conteúdo de potássio.


Letra R


R

Rabanete:

Origem: Originário de regiões da China e da Europa, cultivado desde a civilização egípcia Na Grécia, o rabanete era oferecido em um vaso de ouro ao Deus Apolo, em rituais de adoração.
Tipos: Redondos, alongados e cilíndricos; de diversas cores: vermelhos, rosados, arroxeados, cinzentos ou brancos; e com tamanhos que variam entre 2 e 5 cm de diâmetro.
Modo de consumir: Deve ser consumida crua em saladas, para um melhor aproveitamento de seus nutrientes. Já as folhas e sementes, que também contém Vitaminas e minerais, podem ser preparadas em saladas, sopas e refogados.
Valor calórico: 100 gramas de rabanete cru fornecem 15,9 calorias.
Indicação terapêutica: Possui muitas propriedades terapêuticas, dentre elas, estimula as funções digestivas, limpa as vias respiratórias, ajuda o funcionamento dos rins e do fígado, além de evitar a formação de cálculos na vesícula e rins.

Raiz forte (wassabi)

Origem: Leste europeu – é muito usada como tempero na cozinha japonesa, pertencendo à mesma família do nabo, do rabanete e do agrião.
Características: As três espécies de Raiz Forte mais conhecidas são: - Armoracea lapathifolia; Narturtium armoracea e Raphanus magna, com raízes idênticas às do nabo comprido, as folhas são fibrosas, com sabor picante, tanto quanto o da mostarda.
Modo de consumir:   É usada para temperar carnes, embutidos em geral, verduras, ovos, molhos, sopas, marinados, vinagres aromáticos e iguarias orientais, como o sushi. Deve ser consumida logo depois de moída, caso contrário, perde o aroma.
Indicação terapêutica: Eficiente ação anti-séptica, antiescorbútica, digestiva, diurética, estimulante e laxativa, bem como é eficaz na gripe, febre, infecção urinária, reumatismo, dores musculares, bronquite e rouquidão.

Repolho:

Origem:  É um dos alimentos mais antigos utilizados pelo homem, pois há referências ao seu uso desde o período neolítico, que vai desde 5000 a 2500 a.C. Faz parte da mesma família da couve, mas se diferencia desta pelo formato redondo e compacto.
Tipos: Pode ser encontrado nas seguintes variedades e tipos: - Branco, mais comum; - Verde ou repolho-crespo; - Roxo. Podem ser redondos, achatados ou pontudos, e variam também na consistência, que vai da mais macia até a mais dura.  
Modo de consumir: O repolho pode ser usado em saladas, sopas, ensopados e refogados, além de outras opções, tais como na culinária oriental – caso do “charuto árabe” , quando é recheado com carne, cebola e outros temperos. Pode ser consumido cru ou cozido, mas o ideal é que seja cru, porque é menos indigesto e provoca menos gases e, além disso, há maior aproveitamento da Vitamina C nele contida.
Valor calórico: 100 gramas de repolho cru, fornecem cerca de 25 calorias.
Indicação terapêutica: Contém anti oxidantes e substâncias que melhoram a resistência contra doenças. Diminui o risco de doenças do coração, derrame e ajuda a prevenir o câncer de cólon e os tumores malignos causados pelo estrogênio, além de ajudar na cicatrização de úlceras pépticas. Mas pode causar distensão abdominal e flatulência, desprende um odor forte e desagradável de enxofre, durante o cozimento e ao expelir gases intestinais.

Rúcula:

Origem: Hortaliça originária do Mediterrâneo e da Ásia Ocidental, a rúcula é uma planta de sabor picante, também conhecida como pichão, e é muito consumida na Itália.
Características: Também conhecida como mostarda persa, é uma planta da família da mostarda e também tem sabor picante, embora seja mais forte e mais amargo, o que restringe seu uso, porque pode interferir nos demais alimentos.
Modo de consumir: É um excelente equilíbrio para as refeições mais pesadas. As formas de preparo podem ser: - crua, em saladas; - refogada; - recheio de pizzas ou, como sempre, conforme a criatividade e o gosto pessoal de cada pessoa.
Valor calórico: 100 gramas de rúcula crua fornecem 19 calorias.
Indicação terapêutica:  Ajuda no funcionamento do intestino, atuando como anti inflamatório nas colites.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Letra Q


Q

Quiabo:

Origem: África, chegando ao Brasil juntamente com os escravos, no início da colonização pelos portugueses.
Outros nomes: Quiabo, quimbombô ou gombô.
Modo de consumir: refogada, cozida, assada, em sopas e em saladas.
OBSERVAÇÃO: Se você não gosta daquela “babinha” do quiabo, basta pingar gotinhas de limão, depois de cortado, antes de prepará-lo. . Sua viscosidade não agrada algumas pessoas, mas é uma forma excelente de espessar sopas e ensopados. Para evitar essa secreção viscosa que o quiabo libera à medida que cozinha, o jeito é cozinhá-lo no vapor ou escaldá-lo até que fique macio.

Valor calórico: 100 gramas de quiabo refogado fornecem 90 calorias.
Indicação terapêutica:  Entre outras propriedades, o quiabo age como regulador do intestino, como suave laxante e ajuda na formação dos glóbulos vermelhos do sangue.

Letra P


P

Palmito:

Origem: O produto era usado pelos índios que viviam na área de Domínio da Floresta Tropical Atlântica, sendo um dos primeiros alimentos oferecidos aos portugueses, na época do descobrimento.
Tipos: O palmito é um talo macio e fibroso encontrado na fase de formação de determinadas palmeiras, dentre os muitos tipos existentes. Na região amazônica, encontramos a Pupunha e o Açaí; na Mata Atlântica, o palmito Jussara, Juçara, ou Jjissara, que produz palmito branco e doce, havendo, ainda, a Palmeira Real da Austrália.
Modo de consumir: Por ser altamente versátil, o palmito pode se adaptar muitíssimo bem a várias combinações de alimentos, compondo variados pratos, como nos seguintes exemplos:
Pizza; - Pastel; - Canelone; - Lasanha; - Patê; - Panqueca; - Musse; - Empada e Empadão; - Creme; - Torta; - Assado; - Sopa; - Salada; - Refogado; - Grelhado; - Pão; Moqueca; - Suco; - Sorvete; - No forno; - Crepe; - Carpaccio; - “Strogonoff”; – Bolinho.
Valor calórico: 100 gramas (fresco) fornecem 25cal.
 
Pepino:
 
Origem: Regiões montanhosas da Índia.
Tipos: Conforme a variedade, o pepino pode apresentar a casca lisa ou enrugada, e, quando estão maduros, ficam amarelados.
Modo de consumir: Uma das formas, é em conserva, mas a maneira mais comum e saudável, é comer o pepino cru, em salada, de preferência, com a casca, que tem fibras, sais minerais citados a seguir, além de enzimas que facilitam a digestão.
Valor Calórico: 100 de pepino fornecem 15 calorias.
Indicação terapêutica: Principais ações terapêuticas, sempre com as restrições já amplamente explicadas no decorrer deste trabalho:
Ótimo para: fígado, rins, vesícula, cabelos, unhas – devido à presença da Sílica e do Flúor; Suco: eficaz para o aparelho digestivo e a bexiga – também é purificante, e ajuda a eliminar a gordura da pele, sendo muito usado em máscaras faciais, em cremes, loções e outros cosméticos; Misturado com mel: eficiente para distúrbios da garganta; Regula a pressão arterial; É calmante e diurético.
 
Pimentão:
 
Origem: Sul do México e América Central - pertence à mesma família da batata, do tomate, do jiló, da berinjela e das pimentas em geral.
Tipos: Apresentam as seguintes características:
 Cor: - Durante o amadurecimento, de acordo com a variedade, o pimentão muda de cor, gradativamente, passando do verde para o amarelo, chegando ao vermelho. Se for colhido ainda verde, não chega ao vermelho, pois só fica maduro, na própria pimenteira; - Os de cor Roxa e Creme, mantêm a cor inalterada, durante todo o seu desenvolvimento.
Tamanho: - Grandes: têm sabor mais adocicado (vermelhos); - Pequenos: com sabor mais picante (são usados como pimenta, tendo como exemplos os tipos “Chile” e “Dedo de Moça”);
Formato: - Pode ser: - Quadrado; - Retangular; - Cônico.
Modo de consumir: O pimentão tanto é usado como prato principal, como complemento de diversos outros, conforme nos seguintes exemplos: - Saladas; - Maioneses; - Molhos; - Pastas; - Ensopados; - Recheados; - Canapés; - Cru, fatiado (aperitivo); - Cozido no vapor; - Geléia, e muitas outras saborosas maneiras, conforme a criatividade de cada um.
Valor Calórico: 100 gramas de pimentão verde cru fornecem 29 calorias.
Indicação terapêutica: Efeitos gerais: - Acelera a cicatrização de feridas - Previne a arteriosclerose; - Controla o colesterol; - Aumenta a resistência física; - Combate alergias; - Previne a formação de hemorróidas; - Ajuda na absorção do Ferro nos intestinos; - Reduz a concentração de histamina, sendo muito útil nos casos de asma; - Eficaz nos casos de enjôos; - Eficiente para controlar a incontinência urinária.
Efeitos locais: - Gargarejo: - Meia colher das de café, de uma tintura feita com pimentões, numa proporção de 10%, diluída num copo d’água – muito eficaz nas faringites;
Suco: - Espremer pimentão fresco, numa dose de 10 a 15 ml, para ativar e esvaziar a vesícula biliar.

Letra N



N

Nabo:

Origem: É nativo da Europa e Ásia Central - foi cultivado pela primeira vez no Oriente Médio, há cerca de 4.000 anos.
Tipos: Existem muitas variedades, sendo as raízes mais cultivadas no Brasil as do tipo: - chato-topo-roxo; - redondo-topo-roxo; - algumas variedade híbridas, de origem japonesa, com raízes mais compridas.
Modo de consumir: Verifique as condições seguintes, ideais para consumo:
Pele  - Lisa, sem rompimentos e/ou manchas; Folhas – Frescas e bem verdes;Corpo – Fibroso e oco – não pode estar duro e muito leve. 
Valor Calórico: 100 gramas: cruas á fornece cerca de 35 calorias, cozidos á 25 calorias.
Indicação terapêutica: Elimina a retenção de líquidos no organismo; Purifica o sangue; Ativa o metabolismo; Alivia a tosse, a bronquite e a asma, a partir de um xarope, preparado com seu suco, feito com a raiz, cortada em rodelas; Atua contra os cálculos da vesícula biliar, quando feito um suco do nabo branco; Inflamações intestinais crônicas são combatidas com a raiz do nabo branco, preparando-se um caldo ou mesmo uma sopa e bebendo-se duas xícaras das de chá, durante o dia; Preparado em forma de cataplasma, depois de cozido, é eficaz contra frieiras e inflamações; Contém alguns compostos sulfurosos protetores contra alguns tipos de câncer.
 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Letra M


M

Mandioca ( Aipim/Macaxeira):

Origem: A mandioca já fazia parte da alimentação de várias tribos indígenas na época do descobrimento do Brasil; é chamada de “pão dos índios”.
Tipos: Há, ainda, a considerar os seguintes tipos:
Vassourinha - pequena e fina, com miolo bastante branco - cozinha rápido e por igual; Amarela ou gema: com casca carnosa e miolo amarelado, que fica mais escuro quando cozida.; também cozinha rápido;Cuvelinha - fácil de ser cultivada, é uma das variedades mais apreciadas; Manteiga - pequena e bastante tenra, também tem um sabor muito agradável.
Modo de preparar:  A forma mais usual é cozinhar em água e sal; - Colocar a mandioca somente quando a água estiver fervendo; - Não tampar a panela, para que o ácido cianídrico desapareça. Tempo de cozimento: Quando a mandioca é de boa qualidade, bastarão, apenas, 15 ou 20 minutos.
Modo de consumir: à É um alimento bastante versátil, podendo ser usado também das seguintes maneiras:
Em forma de farinha; Frita (embora nunca se deva consumir frituras); Pão; Cuscuz; Polvilho; Tapioca; Xinxim de galinha; Virado à Paulista; Bolos e bolinhos; Torta; Pudim; Ensopado; Salada; Farofa; Purê; Sopa; Nhoque; Bobó de camarão (é um dos ingredientes mais importantes); Pirão; Paçoca; Polvilho Doce ou Azedo (com este, prepare-se o famoso pão-de-queijo mineiro); Tucupi (prato típico da Amazônia: água da mandioca + sal + pimenta + alho); Maniçoba (prato típico da Bahia, Norte e Nordeste; Vaca ou galinha atolada (oriundo de São Paulo, tem este nome, porque o alimento fica “atolado”, isto é, todo imerso na mandioca.
Valor Calórico: 100 gramas de mandioca cozida fornecem 119 calorias.
Indicação Terapêutica: Farinha: - Com ela, preparam-se cataplasmas para debelar abscessos, inflamações superficiais e até mesmo queimaduras leves; Raiz cozida: eficiente coadjuvante no combate a diarréias (torna as fezes mais rígidas); Mingau: recomendado para crianças, convalescestes em geral, e também para pessoas idosas.



 
Maxixe:
 
Origem: O maxixe é uma hortaliça originária da África que, ao chegar no Brasil em tempos coloniais, trazida pelos escravos, acabou tornando-se um ingrediente típico da culinária do Nordeste. O nome maxixe é originário da língua africana Banto. É da mesma família da abóbora, pepino, melão e melancia.
Modo de consumir: Cozido: fica delicioso, quando colocado na panela do feijão que está a cozinhar; Refogado: nesses dois casos, convém colocar o maxixe no final, evitando excesso de cozimento; Cru: em rodelas, com sal e limão – ideal, porque todos os nutrientes são mantidos intactos; Maxixada”: prato típico nordestino, em que o maxixe é cozido junto com outros alimentos, tais como carne, abóbora (jerimum), quiabo, tudo devidamente temperado; Salada: usando-se frutos mais verdes.
Indicação Terapêutica: Auxilia no combate e prevenção dos distúrbios da próstata; Diminui o depósito do mau colesterol; Acaba com aquelas manchas brancas das unhas; É bom coadjuvante de cicatrização de ferimentos diversos.
Valor calórico: 100 gramas de maxixe fornecem 5,1 calorias.
 
Milho Verde:
 
Origem: Embora muito apreciado pelos índios norte-americanos, o milho verde, na verdade surgiu na América do Sul.
Tipos: Verde; - Maduro; - Para pipoca; - Para canjica (ou munguzá).
Modo de consumir:
Verde: - Espiga completa: assada na brasa ou cozida; - Grãos podem fazer parte de saladas, ou como componentes de inúmeros pratos;
Maduro: - Matéria-prima para o fabrico de: - farinha; - óleo; - xarope; - fécula; - fubá; - pipoca; - pamonha; - curau; - cremes.
Valor calórico: 100 gramas de milho verde cozido fornecem 132 calorias. 
Indicação Terapêutica: Grande auxiliar do sistema nervoso; - Devido às fibras, melhora o funcionamento dos intestinos; - Aumenta a resistência orgânica. 
 
 
Mostarda:
 
Características: Fresca: Tem sabor bastante amargo, cujas folhas são confundidas com as do brócolis, tanto no tamanho como na forma; a maneira de distinguir, é observar o tipo de flores da mostarda (amarelas e que nascem da haste principal da planta);
Desidratada: Usada para fabricar um condimento, de sabor bem picante. É adicionada a vinho ou vinagre, e outros temperos, com sabor variando entre o extra-forte, suave e médio, bem como na cor, que poderá ser branca, negra ou marrom.
Modo de consumir: Ela pode ser consumida crua, bem picadinha, em saladas; - cozida; - em tortas; - em sopas; - em sanduíches, mas é preciso cuidado, quando misturar com outros alimentos, porque o seu sabor muito forte, pode sobressair.
Valor Calórico: 100 gramas, fornecem 31 colorias apenas.
Indicação Terapêutica:  Sua ação pode ser anti-séptica, digestiva ou desinfetante.
 


                         



segunda-feira, 10 de junho de 2013

Letra L


L

Lentilha:

Origem: É usada desde a Antigüidade, sendo um dos primeiros vegetais cultivados pelo homem e, ainda hoje, é muito apreciada, principalmente na Europa, Oriente Médio e Índia. Na região, onde hoje é a Síria, foram encontradas lentilhas em sítios arqueológicos, que datam de 9.200 a.C. a 7.500 a.C.
Tipos: Marrom, verde, amarela e vermelha (ou rosa).
Modo de consumir: Marrom: é servida quente ou fria, em salada, acompanhada de arroz ou com molho e massas; Verde: idêntica à lentilha marrom; Amarela: muito usada em pratos indianos; Vermelha: após cozinhar, fica com uma consistência mais cremosa, podendo ser usada em cremes, sopas, ensopados, cozida com arroz, em risoto, salada ou cozida.
Modo de preparar: Deixar de molho algum tempo antes de usar, no mínimo, por 6 horas ou por cerca de 12 horas.Convém aproveitar a água em que ficou de molho, para cozinhar depois, pois mantém o sabor e não perde nutrientes. Não convém usar panela de pressão para cozinhar as lentilhas, pois o tempo de cocção já é, normalmente, baixo. Se ficar de molho, bastam 20 minutos e,de molho, é, pelo menos, o dobro do tempo.
Valor calórico: 100 gramas = 200 Kcal.

Letra J



J

Jiló:

Origem: Supostamente se originou na África, onde existe em grande quantidade e é chamado de “ovo de jardim”. Geralmente, é considerado como um legume, mas é um fruto da família da berinjela.
Modo de preparar:  Para que o jiló só deve ser preparado e consumido cortá-lo mergulhando numa vasilha com água.
Modo de consumir: Como já foi dito, o jiló só deve ser preparado e consumido ainda verde, jamais maduro, podendo ser: - frito ; - cozido; - refogado; - ensopado, ou como a criatividade culinária indicar.
Valor calórico: 100 gramas de jiló, fornecem: Cru = 38 calorias, Cozido = 52 calorias, Refogado = 99 calorias, Frito = 288.
Indicação terapêutica: Estimulante do metabolismo do fígado e vesícula biliar; Regula o aparelho digestivo; Eficaz contra a diarréia; É remineralizante; Útil contra resfriado, gripe e febres (cozido e/ou em infusão); Melhora o estado geral das pessoas enfraquecidas; Eficiente na cura das feridas na boca e da língua.
 




Letra I


I

Inhame:

Origem: Sudeste da Ásia, África, é cultivado desde a Antigüidade.
Tipos: Há vários: inhame vermelho, inhame gigante ou inhame Açu, inhame branco, inhame chinês ou inhame japonês, inhame taioba, inhame de porco ou mangarito.
Modo de preparar: Cozinhar com ou sem casca, mas o ideal, é manter a casca, pois, nutrientes como vitaminas e minerais hidros solúveis não se perdem. Após tirar a casca, deixar imerso em água com vinagre, para não escurecer. Ao cozinhar, apenas cubra com água fervente salgada. Cortado em cubos de, aproximadamente, 2 por 2 centímetros, cozinhar por cerca de 5 minutos, portanto, em sopas, não misture com cenoura, por exemplo, que demora mais para cozinhar. Ao cozinhar inteiro, verifique com o garfo se já está macio. Após esfriar, puxe a casca com faca. Cozido, pode ser fritado, refogado ou passado em manteiga ou azeite e servido polvilhado com ervas, ou das maneiras descritas a seguir.
Modo de consumir: Como sempre lembramos, as maneiras de consumir são sempre variadas, em função da criatividade culinária de cada pessoa, porém, o inhame é muito utilizado na alimentação de crianças e idosos, por ser bastante energético e para dar mais consistência a sopas em geral, e as formas mais comuns de consumo são: Ensopados, bolos (salgados ou doce), Bolinhos fritos, tortas, saladas, massas de pizza, vitamina, no vapor, pão, purê, pastas, inhoque, cozinhado, sopa, biscoito, mousse e com mel ou melado.
Valor calórico: 100 gramas fornecem 102 calorias.
Indicação terapêutica: Remove impurezas do sangue, equilibra o sistema imunológico, previne - malária, dengue e febre amarela, aumenta a fertilidade nas mulheres, auxilia possíveis distúrbios da menopausa e  Na forma de emplastro: É excelente coadjuvante no tratamento de furúnculos, abscessos, tumores, quistos sebáceos, verrugas, queimaduras (evita inchaço e dor), hemorróidas, para baixar a febre, etc.


Letra G


G

Grão-de-Bico

Origem: É cultivado na Região do Mar Mediterrâneo, desde que se começou a plantar naquela região, portanto, há muitos séculos e, de lá, espalhou-se pelo mundo.
Modo de preparo: Idêntico ao utilizado para os feijões em geral, inclusive e principalmente, deixando de molho, cerca de 12 horas – algumas pessoas adicionam bicarbonato de sódio.
Modo de consumo: É considerado um alimento quase perfeito, sendo servido de inúmeras maneiras, principalmente na culinária do Oriente Médio, podendo-se citar:
Pasta com gergelim (Tahine), chamada de Hommus bi Tahine, Cuscuz (usando também israelense), bolinhos fritos (prato de origem israelense), sopa, ensopado, salada, torta, com bacalhau (principalmente em Portugal), com vegetais (culinária indiana, vegetariana ou vega) e croquetes e como temos dito sempre, tudo o mais que a criatividade culinaria permitir.
Valor Calórico: 100 gramas de grão-de-bico cozido fornecem 115 calorias.
Indicação terapêutica:  Bem indicado para diabéticos, devido às fibras solúveis contidas em sua composição, que controla as taxas de açúcar no sangue;Diminui a taxa de mau colesterol sangüíneo; Ajuda muitíssimo no combate à anemia, devido à sua boa concentração de Ferro;Evita a hipertensão arterial; Melhora o funcionamento dos intestinos, graças também às suas fibras.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Letra F


F

Fava:

Origem: Começou a ser cultivada na região do Mar Mediterrâneo; – na Idade Média, já era muito usada na alimentação humana. Foi trazida para América do Sul e América Central.
Modo de consumir:   Como toda hortaliça desse tipo, precisa ser colocada de molho, antes de preparar para o consumo. Usualmente, é utilizada em: - sopas; - cozida; - saladas; - purê, e tudo o mais que a criatividade culinária indicar, como já temos dito sempre aqui.
Valor calórico: Servida fresca, fornece 60 Kcal e seca 300 Kcal.
Indicação terapêuticas: A maior virtude da fava tem sido desenvolvida a partir da extração da Rutina, que é extraída da fava d’anta, na confecção de medicamentos, vitaminas sintéticas, complementos alimentares, etc. O que se constata é que o Brasil tem a maior reserva do mundo dessa árvore, e chega a produzir 1.300 toneladas de rutina por ano - 62% do mercado mundial. As principais aplicações da rutina é na senilidade, retardando o envelhecimento, além de tratar das doenças típicas da idade.

Feijão:

Origem: Oriundo da América Central, migrou para o resto do mundo, com os seus mais diversos tipos, como veremos a seguir, sendo que para a Europa, é cultivado desde o século 16. O feijão de corda teve origem na África e entrou no Brasil, provavelmente, pela Bahia, trazido pelos colonizadores.
Tipos: Branco; - Vermelho; - Frade; - Catarino; - Carioquinha; - Manteiga; - Verde; - Roxo; - de Corda.
Modo de consumir:  Cozido: Para a maioria dos brasileiros, é a maneira mais utilizada, sendo indispensável durante as refeições. Além de acompanhar o arroz, faz parte de inúmeros pratos, tais como: - feijoada; - feijão tropeiro; - tutu à mineira; - caldinhos quentes, etc.
Valor calórico: 100 gramas de feijão preto cozido fornecem 69 calorias.
Indicação terapêutica: O caldo de feijão é muito digestivo, nutritivo e muito utilizado na alimentação de crianças, dos pacientes em convalescença, e idosos. Reduz o mau colesterol, devido às suas fibras e, além disso, regula as taxas de açúcar no sangue.

Letra E

Não existe a letra D.

E

Ervilha:

Origem: Surgiu no continente europeu e numa parte da Ásia. No Brasil, deu-se melhor na região sul, inicialmente, mas depois se estendeu para a região do cerrado, onde há, no momento, maior produção do que em outras regiões do país.
Tipos: Há dois tipos de ervilha fresca que podem ser consumidos: - a ervilha-torta, da qual são usados, tanto o grão como a vagem, e a ervilha para debulhar, da qual apenas o grão pode ser consumido.
Modo de consumir: Na culinária, a ervilha tem muitos usos: - ingrediente de saladas; - recheio de panquecas; - omeletes; - tortas; - empadas; - guarnição, como acompanhamento de outros pratos.
Valor calórico: 100 gramas de ervilha fresca cozidas fornecem 80 calorias.
Indicação terapêutica: Crua: é ótimo tônico para o pâncreas; - Suas fibras solúveis, além de ajudarem no bom funcionamento dos intestinos, melhoram as taxas do mau colesterol, retardam a absorção da glicose e ainda equilibram as taxas de açúcar no sangue.

Escarola:

Origem: Surgiu na Índia e, desde a Antigüidade, já era muito conhecida pelos gregos, romanos e egípcios.
Modo de consumir: A escarola é mais recomendada nas saladas, quando os nutrientes são melhor aproveitados, mas é também muito adequada para usar em sopas, cozidos, recheio de tortas e pizzas. Por ser de fácil digestão, é muito utilizada em vários tipos de dietas, além de ser oferecida cozida para bebês e crianças.
Valor calórico: 100 gramas de escarola fornecem 20 calorias.
Indicação terapêuticas: Neutralizar a ação dos ácidos de organismo, depura o sangue, leve ação laxativa, estimulante de apetite, evita o ressecamento da pele, previne a formação de cálculos nos rins e na vesícula biliar e estimula o fígado e a vesícula biliar.

Espinafre:

Origem e Tipos: Na Ásia, surgiu o espinafre do tipo chamado verdadeiro, de folhas pequenas e redondas; da Nova Zelândia, veio o outro tipo, com folhas triangulares, folhas verde-escura, mais comumente usado. Na Idade Média o espinafre era tão popular na Europa que em épocas de escassez se utilizava as folhas de beterraba e de nabo como substitutos. Os espanhóis desenvolveram a colheita do espinafre, durante o século VIII e provavelmente o trouxeram para o resto do mundo. Durante o século XVII, o espinafre demonstrou sua popularidade sendo cozido com açúcar e usado em sobremesas.
Modo de consumir:   É conselhável utilizar todas as partes do espinafre: - flores, - folhas, - talos, na preparação de pratos variados, conforme a criatividade culinária de cada um, tais como refogados, sopas, cremes, suflês, recheios diversos (pizza, lasanha, panqueca, etc.).
Também convém aproveitar o caldo, quando for cozinhar a hortaliça, em virtude da grande concentração de nutrientes ali contida. Uma boa medida é cozinhar no vapor, usando panela própria, ou improvisar, através da colocação de uma vasilha (peneira, por exemplo) sobre uma panela maior, com água fervente.
Valor calórico: 100 gramas de espinafre cru fornecem 22 calorias.
Indicação terapêutica: Ótima indicação para pessoas desnutridas e anêmicas, combate a alta pressão do sangue, arteriosclerose e artrites, bom estimulante dos intestinos, principalmente quando ingerido acompanhado de maçã com a casca.
 
 
 























segunda-feira, 3 de junho de 2013

Letra C

 
C

Cará:

Origem: Desde o período pré-histórico, é cultivado e consumido pelos japoneses (com o nome de satoimo), antes mesmo de cultivarem o arroz. Simboliza a prosperidade e é muito consumido em grandes festividades, como na entrada do Ano Novo. É muito confundido com o inhame, talvez porque na África, YAM signifique FOME, então, tudo que mata a fome, chamam de inhame, por analogia. O cará já era conhecido nas Américas, quando os portugueses aqui chegaram.
Tipos: Há vários tipos, conforme o local onde é cultivado: - cará-pedra; - cará-do-mato; - cará-do-ar; - cará-açu; - cará-da-terra; - cará-de-caboclo; - cará-de-sapateiro; - cará-do-campo; - cará-inhame.
Modo de preparar: Pode ser frito, assado, cozinhado, neste caso, é conselhável fazê-lo com a casca, pois, como já foi falado antes em relação a outras hortaliças, assim os principais nutrientes são mantidos. Se optar por descascar, deixe o cará imerso numa vasilha com água misturada com vinagre, caso contrário, apresentará uma cor escura. Para cozinhar, deixe por cerca de 5 a 6 minutos, cortado em cubos pequenos, para facilitar o cozimento. Se preferir cozinhá-lo inteiro, faça-o até ficar macio, espetando um garfo periodicamente. Deixe esfriar e puxe a casca com uma faca, facilitando para fritar, refogar, passar na manteiga ou no azeite.
Modo de consumir: Além das maneiras já citadas, o cará pode ser usado para preparar pães, doces e no acompanhamento de pratos salgados em geral. Em todo o nordeste do Brasil, é muito comum, logo pela manhã, servir o cará ou o inhame cozido, com mel ou melado por cima.
Valor calórico: à 100 gramas = 120 calorias.
Indicação terapêutica: Recomendável: - Para quem tem grandes desgastes físicos (atletas, trabalhadores braçais, etc.), porque, como já foi dito, é altamente energético e de fácil e rápida digestão - Quando é amassado, é ideal para bebês, idosos e convalescestes; - Auxilia a digestão; - Estimula o apetite; - Auxilia no crescimento.
Não recomendável para pessoas que querem fazer regime por motivos calóricos.

Cebola:

Origem: Cultivada, desde tempos antigos, na China, Índia, Grécia, Itália e Egito,esta hortaliça migrou para a Pérsia, daí para a África e para a Europa, de onde foi trazida para as Américas pelos colonizadores. No Brasil, começou a ser cultivada no sul, sendo, gradativamente, nas demais regiões, inclusive no nordeste.
Tipos: Varia em função da coloração, podendo ser: - amarela; - roxa; - branca, e em relação à forma: - redonda; - pêra; - achatada.
Modo de consumir: Como condimento: realça bastante o sabor no preparo dos pratos, saladas e entradas, sopas e caldos, patês, pães, biscoitos,
a milanesa, assada com casca no espeto, pastéis, recheada, em fritadas, tortas, no forno e bolinhos e congeladas em pratos cozidos ou assados, sendo que, para descongelar, deve-se colocar em água fervente com sal, ou diretamente no fogo, durante o preparo do prato.
Valor calórico: Em 100 gramas, cerca de 35 calorias.
Indicação terapêutica: Desde que ingerida crua, pois o cozimento, impede a ação benéfica, que ocorre nos seguintes casos: Algumas infecções do aparelho digestivo: distúrbios do estômago, prisão de ventre, etc.; Diminuição do nível de glicose no sangue;Regula o mau colesterol; Redução da hipertensão; Arteriosclerose; Falta de apetite; O caldo de cebolas fervido, adicionado com mel, é eficaz contra resfriado, gripe, tosse, bronquite e asma; Aumento da diurese; Diminui as hemorragias nasais, quando colocada, crua, sob o nariz. O suco é muito eficiente nas picadas de aranhas, abelhas e vespas, enfim, de insetos em geral, quando usado no local da picada; Prevenção do enfarte; Redução dos efeitos da osteoporose.


Cenoura:

Origem: É nativa da Europa e da Ásia e cultivada pelo homem há cerca de dois mil anos.
Modo de consumir: Crua: - Saladas; - Sanduíches; - Cozida: - Sopas; - Cremes; - Bolos; - Assados; - Refogados, etc.
Valor calórico: 100 gramas - cruas = 45 calorias - cozida = 33 calorias.
Indicação terapêutica: Protege contra o câncer ( principalmente o dos pulmões)
melhora o sistema imunológico, protegendo contra as infecções, as suas fibras auxiliam o funcionamento dos intestinos e a redução do mau colesterol, tem ação preventiva nas doenças dos olhos, como catarata por exemplo.

Chicória ( Escarola ou Endívia)

Origem: É nativa da Índia; na Antigüidade, era usada por gregos e egípcios, que dela se utilizavam para preparar as poções para cura, o que já dá uma idéia do seu poder medicinal, como veremos adiante.
Tipos: Tal e qual a alface, com quem muito se parece, tem 2 tipos: - lisa (também conhecida como “escarola”; - crespa.
Modo de consumir: Tem um sabor amargo, quando ingerida crua, daí ser conveniente refogar, cozinhar, de preferência, no vapor e temperar à vontade.
Valor calórico: Em 100 gramas de chicória crua são fornecidas 21 calorias.
Indicação terapêutica: Eficaz no tratamento e prevenção de distúrbios da vesícula e do fígado; - Depurativa do sangue; - Estimula a digestão; - Laxante suave; - Depurativo dos rins; - Previne e auxilia no tratamento das hemorróidas.


Chuchu:

Origem: É originário da América Central e México e, embora seja considerado pela grande maioria das pessoas como sendo um legume, o chuchu é uma fruta, com a forma de uma pêra grande.
Tipos: Há as seguintes variedades: - Chuchu-branco: pequeno e sem espinhos; - Chuchu verde-claro; - Chuchu-verde, de tamanho médio, espinhoso e mais rijo; - Chuchu-mamute: o maior de todos, que é, quando novo, espinhoso e mais tenro.
Modo de consumir:  Saladas; - Frito; - Ensopado; - Gratinado; - Com molho branco; - Com molho de tomate; - Suflê; - Cozido; - Combinado com outros alimentos, como o camarão, por exemplo, sempre explorando a criatividade culinária de cada pessoa, como temos exortado aqui.
Valor calórico: 100 gramas de chuchu cozido fornecem cerca de 30 calorias.
Indicação terapêutica: Ideal para alimentação de bebês, pois é de fácil digestão e possui os nutrientes citados; - Cozido, com sal, é auxiliar no tratamento de distúrbios da pressão arterial.

Couve:

Origem: Oriunda das regiões de Mar Mediterrâneo, é cultivadas no Brasil desda a época colonial.
Tipos: Couve simples ( manteiga ou mineira), couve de Bruxelas e couve flor.

Couve simples ( Manteiga ou Mineira)

Características: É a mais conhecida e consumida, tem folhas grandes e lisas, recobertas por um tipo de serosidade, que lhe dá brilho e resistência; a cor é do tipo verde-brilhante.
Modo de preparar: Todas as hortaliças folhosas devem ser lavadas abundantemente em água corrente, a fim de remover pequenos insetos e impurezas diversas.
Outras dicas: 1 - após essa lavagem, mergulhar as peças numa vasilha, contendo uma mistura de água com limão; 2 - na secção de verduras dos super mercados, há produtos que ajudam a promover essa limpeza.
Modo de consumir: A couve pode compor pratos como: - cozidos e ensopados;- feijoada;- feijão tropeiro;- tutu à mineira;- refogada; - saladas cruas, quando são bem melhor aproveitados os seus nutrientes.
OBS.: É uma boa prática mastigar bastante todo e qualquer alimento antes de ingerir, para que não haja má digestão e, no caso da couve, com muito mais razão, devido à sua consistência mais rija.
Valor calórico: 100 gramas de couve - manteiga crua apresentam 25 calorias e quando refogada 146 calorias.
Indicação terapêutica: Previne e combate distúrbios diversos: - glândula tireóide; - fígado; - cálculos (pedras) da vesícula biliar e dos rins; - hemorróidas; Tem eficaz efeito para: - rins; - coração; - olhos;  É desintoxicante; O suco de couve é bastante eficaz no tratamento de úlcera do estômago e do duodeno. Segundo pesquisadores americanos e suíços, o suco deve ser preparado coma couve crua, caso contrário, não fará o efeito desejado. Tomado várias vezes ao dia, em torno de 5 dias, as dores cessam e, após 2 semanas, a úlcera desaparece.

Couve de Bruxelas:

Origem: É originária da região mediterrânea Esta hortaliça foi submetida a um processo de pesquisa, em 1750, na Bélgica, mais precisamente, na capital, Bruxelas, daí a sua denominação.
Caractéristicas: Tem a forma de repolho, motivo pelo qual também é chamada de “repolinho” ou “repolho de Bruxelas”; - Cresce em toda a extensão do talo, de tal maneira que este fica totalmente coberto pelos repolhinhos.
Modo de consumir: Na cozinha, a couve-de-Bruxelas é usada de várias maneiras: - em sopas; - ensopada; - cozida; - refogada; - crua, em saladas; - para aproveitarmos melhor seus nutrientes, devemos cozinhar no vapor ou em fogo baixo com pouca água.
Valor Calórico : 100 gramas de couve-de-Bruxelas crua fornecem 45 calorias.
Indicação Terapêutica: à Como será visto adiante, esta hortaliça tem propriedades semelhantes às do repolho: - previne e auxilia o tratamento de câncer.

Couve flor:

Origem: É oriunda da região do Mar Mediterrâneo, tem um sabor peculiar e muito agradável.
Modo de preparar: Antes de preparar para o consumo, convém deixar a couve-flor mergulhada numa mistura de água com vinagre, para remover possíveis parasitas ou outros corpos estranhos que permaneçam entre as flores e os talos; bastam 15 minutos e também serve para melhorar o cheiro forte que, quase sempre, desprende durante a fase de cozimento.
Modo de consumir:  Para ser consumida, a couve-flor sempre deve ser cozida. Depois, pode ser dourada na manteiga, servida à milanesa, assada, e
tc. (sempre conforme a criatividade de cada um). Para cozinhar: - colocar água numa panela; - acrescentar sal à sua vontade; - quando a água estiver a ferver, junta-se a couve-flor, diminui-se o fogo, tampa-se e deixa-se cozinhar. Tempo de cozimento: - Inteira, leva de 25 a 30 minutos; - Em pedaços, entre 15 e 20 minutos.
Valor calórico: Em 100 gramas - cozida = 41 calorias à milanesa = 152 calorias.
Indicação terapêutica: Auxilia a prevenção do câncer; - Mantém a pressão arterial sob controle; - Prevenção da anemia e de cardiopatias; - Tem efeito desintoxicante.

Letra B

B


Batatas:

Tipos: Batata Comum (ou Inglesa); Batata Baroa (ou mandioquinha);Batata Doce.
 
Batata comum ou inglesa:
 
Variedades: São inúmeras, sendo que no Brasil, são mais de 100 tipos e, no mundo, mais de 600.
Valor Calórico:  → Cozida = 75 calorias; Frita = 275
Modo de preparo: Em qualquer tipo de preparo, para evitar que as batatas escureça, depois de cortadas, é conveniente deixá-las dentro de uma vasilha com água, até o momento de usar.
Ao passar por um espremedor, as cascas das batatas cozidas, ficarão aderidas ao aparelho, não precisando, portanto, serem descascadas antes -  economiza-se tempo e as cascas desprendem-se mais uniformemente.
Se um determinado prato (sopas, por exemplo) ficar salgado demais, convém cortar algumas batatas cruas e acrescentar ao preparo, pois elas absorvem o excesso durante o cozimento.
Se descascou as batatas além do que calculou, basta colocá-las numa vasilha com água e acrescentar algumas gotas de vinagre. Essa providência conservará as batatas durante cerca de 4 dias.
Para conservar a cor original das batatas, depois de descascadas, convém cobrir com uma camada de farinha de trigo.
Tipos de uso: Batatas assadas com casca ou pele, batatas cozidas com casca, batata cozida sem a casaca, batata cozidas no vapor, em forma de purê, salada batata congelada.
Indicação terapêuticaDores de Cabeça → Evidentemente, é importantíssimo descobrir a causa dessas dores, pois de nada adianta eliminar os efeitos somente, se a causa persiste. Como medida paliativa, porém, pode-se colocar rodelas de batata crua sobre a testa, por exemplo;
Irritações da pele, picadas de insetos → Usar batata crua ralada sobre o local atingido;
Irritações do estômago e dos intestinos → Tomar suco de batata crua, em jejum, eventualmente, ajuda a combater esses males;
Câimbras das gestantes → Comer batatas cozidas, ajuda a eliminar esse mal-estar, devido ao potássio contido nelas;
Olheiras à Colocar rodelas de batata crua em cima das pálpebras, durante, pelo menos, 15 minutos;
Doenças renais à Algumas dessas doenças podem ser aliviadas, através da ingestão de batatas, graças ao alto teor de potássio que possuem – além do efeito diurético, mantém equilibrado o pH do organismo (potencial Hidrogeniônico: regula o binômio ácido/base, do corpo).


Batata Baroa:



Origem: Região da cordilheira das Andes - Da mesma família da cenoura.
Valor energético: 100 gramas = 110 calorias; cozida = 125 calorias.
Modo de consumir Em sopas, ensopados, cremes, papinhas, caldos, como também na forma de pães, purés, suflês, nhoques, bolos, sucos e as folhas, em saladas ou para alimentação de animais, principalmente coelhos e bovinos. Algumas pessoas a rejeitam, alegando gosto enjoativo, por ser ligeralmente doces.
Indicação Terapêuticas: Mantém a saúde da pele, sistema nervoso e aparelho digestivo (graças à Niacina), assim como promove razoável ação diurética.


 
Batata Doce:
 
Origem: Nasceu na América do Sul e foi levada para África pelos portugueses.
Tipos: Há vários tipos, mas as mais comuns e saborosas são: Virgínia (que tem a polpa amarelada) e Málaga (com a polpa rosada).
Valor Energético: 100 gramas de batata doce cozidas, fornecem 120 calorias.
Modo de Consumir: Ideticamente à batata comum, pode-se consumir esse legume de várias maneiras, seja em forma de purê, suflê, creme, no forno e de uma série de outras maneiras, conforme a criatividade culinária de cada um. As folhas, com alto valor nutritivo, na maioria das vezes, são desprezadas pelos consumidores, mas podem e devem ser consumidas como as outras verduras.
Indicação Terapêutica: É indicada no tratamento de cegueira noturna, da seborréia do couro cabeludo e em infecções das vias respiratórias. Pelo seu conteúdo de beta caroteno, previne doenças cardíacas, derrame e diversos cânceres A vitamina A é indispensável à vista, conserva a saúde da pele, auxilia o crescimento e evita infecções. As vitaminas do Complexo B (B1 e B5) evitam problemas de pele e ajudam na regularização do sistema nervoso e do aparelho digestivo. Os minerais, por sua vez, contribuem para a formação dos ossos, dentes e sangue.
 
Berinjela:
 
Origem: Originária da Índia e da China, é cultivada na Ásia, desde a Antigüidade; atualmente é plantada em todo o mundo. É da mesma família botânica do pimentão, do jiló, do tomate e da batata.
Valor energético: 100g de berinjela: - crua, fornecem 23 calorias; - Ensopada: 69 calorias; - Frita: 218 calorias.
Modo de preparo: Deve-se prepará-la com a casca, para melhor aproveitamento dos nutrientes, porém, não é conselhável colocar as berinjelas numa vasilha com água e sal, porque alterará o sabor, além de provocar a perda de algumas propriedades nutritivas. Deve-se lavar bastante, em água corrente, retirando os cabinhos. Em seguida, conforme a receita indicar, corte-os com ou sem casca. Se for descascar e cortar em pedaços, não esqueça de que a polpa pode escurecer muito rápido. Para contornar essa situação, convém usar imediatamente ou, se não usar logo, deixe numa vasilha com água.
Modo de consumir: Há várias maneiras saborosas e saudáveis de aproveitar todo o potencial dessa hortaliça, que tem poucas calorias e é muito usada em pratos vegetarianos, podendo ser das seguintes maneiras, como sugestão: Frita à milanesa, ao forno, ensopada, recheada, em salada, em omelete, no vapor - salpique sal antes, combinada com queijos ou outro laticínio, purê, doce, pão, ao molho, gratinada, em conserva e gâteu.
Indicação terapêutica: Diminui o colesterol, controla os níveis de triglicerídeos e reduz a ação das gorduras sobre o fígado, ação comprovada cientificamente e amplamente divulgada; O suco da berinjela é usado nas inflamações dos rins, bexiga e uretra, funcionando como um poderoso diurético; Seu uso regular protege a pele e ajuda a regularização do sistema nervoso e aparelho digestivo, devido à ação da Niacina (vitamina B5); É indicada para auxiliar o tratamento de artrite, gota, reumatismo, diabetes; Tem poder laxante, indicada, portanto, nos casos de prisão de ventre; Combate a asma e a bronquite; É estimulante do fígado e pâncreas; Indicada para quem quer emagrecer, por ter um bom nível de Vitaminas A, B1, B2, B5 e C, além de potássio, cálcio e magnésio, como já foi dito; Combate as verrugas, esfregando-se o seu suco, várias vezes ao dia. 
 
 
Bertalha:
 
Características: É uma planta bem parecida com o espinafre e pode ser preparada da mesma maneira; suas folhas são verde-escuras, carnosas e geralmente têm uma forma pontuda.
Valor energético: Quando a bertalha é consumida crua, é quase zero; - quando cozida, cada 100 gramas, produz 19 calorias.
Modo de preparar: Separe as folhas dos talos; - Lave bastante as folhas em água corrente; - Escorra bem; - Se for preparada para cozinhar, não se deve usar água, mas, apenas, o vapor, da seguinte maneira: - Use uma panela para levá-la ao fogo baixo; - abafar por alguns minutos (8 a 10), tendo o cuidado de mexer de vez em quando; - para eliminar o excesso de líquido, logo após cozinhar, escorra bem as folhas e esprema.
Modo de consumir: Sempre levando em conta a criatividade culinária de cada pessoa, pode-se consumir a Bertalha em forma de salada, ou refogada, em sopa, omelete, acrescentada a cozidos, etc.
Indicação terapêutica: É uma hortaliça muito utilizada como: - auxiliar no combate a doenças do fígado; - nas hemorragias ocorridas depois do parto.
 
Beterraba:
 
Tipo: Trata-se de uma raiz e que tem 2 variedades, baseadas em colorações diferentes: - Branca: chamada de beterraba sacarina, pois dela se extrai açúcar; - Vermelha: usada na alimentação, como veremos em seguida.
Valor energético: Em 100 g, 48,9; Folhas: 38; – Cozida, 44,1 calorias.
Modo de preparo: Uma boa dica é deixar cerca de 3 cm do talo que une as folhas à raiz, não cortando rente, portanto. Vantagem: Evite que se perca o líquido da hortaliça durante o cozimento, aumentando assim o seu sabor. Ao cozinhar, deve-se ferver as raízes com a casca: facilita a retirada desta e ainda conserva mais os nutrientes. Depois que esfriarem, as cascas sairão facilmente e a raiz poderá ser fatiada, ralada, ou ser transformada em purê. Não desperdice a água do cozimento, onde acaba ficando parte desses nutrientes. O líquido pode ser congelado e, depois, aproveitado em sopas ou para preparar o arroz.
Modo de consumo: É muito utilizada na decoração de vários pratos, é servida ralada, crua - simples ou em salada, cozida, sopas, fervida é servida como acompanhamento, é usada em conserva (picles), bolo, pudim, torta, mousse, nhoque, carpacio, seca - granuladas ou prensada, vitaminas ( simples ou com uma fruta - laranja por exemplo), na cosmética e alimentação de animais; polpa.
Indicação terapêutica: Prevenção do câncer - devido ao grande teor de anti-oxidantes, fígado e vesícula - excelente auxiliar nis distúrbios desses órgãos, sistema imunológico, gripe e febre - o suco de beterraba é um remédio para combatê-la, anemia - bom auxiliar graças ao bom teor de ferro que possui, cálculos renais - podem ser aliviados tomando-se caldo de beterraba fervida pelo menos 3 vezes ao dia - descongestiona as vias urinárias, supra-renais e hipófise - é uma hortaliça que alimenta e protege essas glândulas de secreção interna, laxante - o suco é refrescante na eliminação das fezes.
 
Brócolis:
 
Origem:  Os brócolis, também conhecidos como brócolos, pertencem à mesma família da couve. É uma hortaliça originária da Itália e passou a ser conhecida no mundo todo, depois da emigração italiana no começo do século XX – há uma espécie de brócolis roxos, conhecida como brócolis-italianos.
Valor energético: 100 gramas de brócolis cru, fornecem 37 calorias, cozido 30 calorias.
Modo de consumir: Pode ser o prato principal ou servido de guarnição
Cozidos - e, saladas, sopas e suflês, frios - também em saladas, sozinhos ou misturados a outros legumes, refogados, gratinados no forno, recheio de tortas e pastelões, pudins e bolos salgados.
Modo de preparar: Ao cozinhar coloque o brócolis em pouca água fervente com sal, e mantenha a panela destampada durante todo o cozimento. Procure lavar com muito cuidado, removendo as impurezas.
Indicação terapêutica: Folhas: calmantes, purificadoras do sangue e ricas em minerais, flores: o caldo é calmante, diurético de combater as inflamações de tubo digestivo, flores e folhas: têm efeitos laxativo (devido às fibras que contêm), desintoxicante e regenerador celular, ajudar a prevenir e a tratar a anemia, proteger contra o câncer de pulmão, do cólon e da  mama, pois é rico em anti oxidantes betacaroteno e vitaminas C e E, protege contra doenças do coração e catarata, previne úlcera do estômago: recentes pesquisas de laboratório que uma substância química presente no brócolis - sulforafane, elimina a bactéria ''helecobacter pylori'', causa direta dos casos de úlcera  e câncer do estômago - ela resiste a antibióticos usados para combatê-la. 

Broto em geral:

Característica: É a forma mais elementar dos vegetais, chamadas de ''biogênicos'', significando dizer que geram a vida; são os micro nutrientes. Ao comer os broto, ingerimos a energia vital da planta, pois eles são o ponto mais alto mais alto de vitalidade do ciclo dos vegetais.
Tipos:  Soja, - alfafa - trigo - lentilha - arroz integral - grão de bico - gergelim - linhaça - girassol - nabo - repolho - brócolis - rabanete, são alguns exemplos.
Como Produzir: 1 - usar um copo ou jarra de boca larga; 2 - um plástico e um elástico para prendê-lo; 3 - enxaguar as sementes durante o dia; 4 - manter as sementes drenadas; 5- usar água muito limpa, não contaminada, seja ela fervida , filtrada ou de nascente.

Broto de feijão:

Modo de consumo: Saladas e refogados.

Brtos de alfafa:

Valor energético: 29 Kcal
Modo de consumir: Saladas, sucos, sanduíches e hambúrguer.

Bardana:

Origem:  Os gregos utilizavam essa planta como medicamento e, na Idade Média, foi muito usada no preparo de poções para várias enfermidades, como veremos em seguida. A Europa difundiu o seu uso, mas o Japão, com certeza, foi e é o seu maior consumidor, utilizando-a bastante na sua culinária típica. Aqui no Brasil, a bardana é cultivada com finalidade comercial, usada na alimentação, comercializada em feiras-livres e até em supermercados, geralmente anunciada como “GOBÔ”.
Outros nomes: Também é conhecida como: - erva-dos-tinhosos; - pegamassa; - carrapicho-de-carneiro e carrapicho-grande; - baldrana; - bardana-maior; - erva-dos-pega-massos; - gobô; - labaca; - lapa; - orelha-de-gigante; - pegamasso; - pegamoço.
Valor energético: 100 gramas de bardana, fornecem 82.4 calorias.
Modo de preparar:   As raízes podem ser cozidas e usadas em ensopados e feijões, por exemplo; - as folhas também podem ser cozidas e usadas como verdura.. Na raiz da bardana, o maior potencial energético está na casca, portanto ela não deve ser retirada, para que não se percam as suas potencialidades. Remova bem a terra, escovando, mas não descascando. Durante o cozimento, a coloração escurece, o que é normal, devido ao ácido tânico, uma substância sem sabor e inofensiva ao organismo. Para evitar isso, basta deixar a raiz de molho em água com algumas gotas de limão.
Indicações terapêuticas: A bardana tem espantosa atividade terapêutica, sendo indicada como: - fortificante; - estimulante do sistema nervoso; - anti inflamatória; - analgésico; - estimulante do couro cabeludo; - útil no combate à bronquite; - calmante; - diurética; - antianêmica; - auxiliar no tratamento de cálculos renais e biliares; - normalizadora da glicemia em diabéticos, devido ao princípio ativo contido nas raízes (inulina) que estimula o pâncreas na produção de glicose. Partes da planta que podem ser utilizadas: Folhas: são esmagadas e aplicadas em forma de cataplasma (para doenças da pele, devido à sua ação bactericida).